Você fez toda a instalação de acordo com as normas, mas seu cliente comprou um cabo mais barato de uma marca desconhecida. Será que isso pode afetar a segurança da instalação de um chuveiro elétrico? A embalagem dos dois condutores comprados indicam seção de 6mm2 Um deles é da marca CORFIO comercializado pela ASES distribuidora. Ele é fabricado em cobre e atende a todas as especificações das normas. Já o outro é comercializado por empresas sem procedência e tem grande quantidade de material isolante de baixa qualidade e parte condutora com alumínio revestido em cobre, conhecido popularmente como desbitolado. Quando simulamos um circuito de chuveiro com corrente de 40A, onde um dos cabos é CORFIO e o outro é desbitolado, analisando a imagem com termografia, conseguimos notar a diferença no aquecimento dos dois condutores. O cabo desbitolado atingiu mais de 100°C e a isolação começou a se soltar, enquanto o cabo CORFIO não apresentou nenhuma alteração. Quando simulamos pontos de mau contato, situação muito comum em instalações de chuveiro, o cabo desbitolado aqueceu tanto a ponto de destruir completamente a isolação e novamente o cabo CORFIO não apresentou nenhuma alteração. Cuidado com cabos desbitolados! CORFIO você encontra na ASES Distribuidora, uma empresa líder na distribuição atacadista de material elétrico com mais de 20 anos e com um dos melhores preços de fios e cabos do mercado. Siga o perfil @ases.distribuidora para saber mais. __________ #eletricity #asesdistribuidora #eletrica #eletricista #eletricidade #eletricistaprofissional #eletricistaresidencial #projetista #engenhariaeletrica #engenheiroeletricista
Você sabia que tem modelo de conector perfurante que não é indicado para redes subterrâneas? Existe um conector perfurante específico para esta situação. O CDPS da INTELLI permite a derivação de cabos em alumínio classe 2 e cabos de cobre classes 2, 4 ou 5 com ou sem cobertura. A utilização é idêntica aos conectores de derivação tradicionais, porém para os modelos CDPS, borrachas especiais garantem a estanqueidade subterrânea com grau de proteção lP68. Veja no vídeo como funciona na prática! Vou unir dois condutores de 6mm2 utilizando o CDPS e utilizar para ligar uma lâmpada. Nosso circuito será monitorado por um IDR. Um condutor de aterramente foi mergulhado na água que está extremamente condutiva com bastante sal. Ouando mergulhamos uma das extremidades de um dos nossos condutores sem isolação, o IDR atua instantaneamente. Agora mergulhando a conexão e com o CDPS o circuito continua funcionando sem a atuação do IDR. Fique atento quando for escolher qual conector perfurante vai utilizar. No site da INTELLI, para os modelos tradicionais, temos a indicação de utilização apenas em redes aéreas, enquanto para o modelo CDPS temos a indicação para uso em redes subterrâneas. Que tal nos ajudar curtindo e compartilhando este vídeo com o máximo de pessoas? Não se esqueça de seguir os perfis @grupo_intelli e @eletricityeletrica e se tiver uma sugestão de testes, não deixe de compartilhar nos comentários. Aproveite também para seguir o perfil @clube.eletricista __________ #intelli #eletrica #eletricista #eletricidade #aterramentoeletrico #SPDA #projetista #engenhariaeletrica #engenheiroeletricista
Disjuntor geral, DPS e IDR. Você sabe a ordem correta para a instalação destes dispositivos em um quadro elétrico? O erro na instalação de um pode afetar o outro? O primeiro dispositivo a ser instalado é o disjuntor geral. Ele vai receber os cabos de alimentação e distribuir a energia para o QDC. Os próximos na fila são os DPSs que devem sempre ser instalados após um disjuntor de proteção que pode ser o próprio geral ou outro dedicado, derivado também da saída do nosso geral. Por último temos o IDR e logo depois os disjuntores de circuito. Fique atento à posição dos cabos de fase e neutro nos bornes. E atenção!!! Não se esqueça de que o comprimento total dos cabos do DPS não deve ultrapassar 50cm e eles não devem estar em contato com outros condutores do QDC, pois o surto desviado pode ser induzido no quadro novamente. O DPS não pode ser instalado após o IDR por um motivo. Se fizermos dessa maneira, quando um DPS atuar, o surto desviado vai passar pelo IDR e isso pode fazer com que ele atue ou pode até mesmo danificar seus componentes internos. É importante lembrar que não é obrigatório o uso do IDR geral em um QDC. Você pode utilizar por circuito ou grupos de circuitos. Os disjuntores e lDRs SOPRANO não tem polaridade para funcionar, podendo ser alimentados no borne superior ou inferior. No caso do DPS, temos a indicação do local correto para a conexão das fases ou neutro e do terra com um detalhe interessante. A SOPRANO tem DPS já montados em estruturas bi, tri e tetrapolares, facilitando ainda mais a instalação. Para mais informações sobre toda a linha de quadros SOPRANO, acesse soprano.com.br Siga também o perfil @sopranobr no lnstagram. __________ #soprano #eletrica #eletricista #eletricidade #eletricistaprofissional #eletricistainstalador #projetista #engenhariaeletrica #engenheiroeletricista
Você sabia que a curva de um disjuntor é escolhida principalmente pela corrente de curto circuito? Analisando as curvas de atuação B e C de dois disjuntores JNG de 10A é possível notar com facilidade que a faixa de atuação para curto circuito vai de 3 a 5 vezes a corrente nominal para curva B e 5 a 10 vezes para curva C. Isso significa que se minha corrente de curto circuito for baixa, em torno de 45A, um disjuntor curva C pode demorar de 2 a quase 10 segundos para atuar, enquanto o curva B vai atuar instantaneamente. Fizemos a simulação de um circuito longo para testar os disjuntores. Com nosso equipamento foi possível reproduzir circuitos de 25 a 100m. Inicialmente nosso circuito está protegido pelo disjuntor curva C. Simulamos um curto circuito a 100m. Os poucos segundos que o disjuntor curva C demorou para atuar foram suficientes para aquecer nossos condutores conforme foi possível acompanhar em termografia. Agora utilizando o disjuntor curva B na mesma condição a atuação é instantânea, sem causar aquecimento nos condutores. Assim comprovamos na prática que a curva deve ser escolhida de acordo com a corrente de curto circuito e não somente com a carga. Como em circuitos longos ela é baixa, devemos usar o disjuntor curva B. E atenção, correntes de curto circuito muito baixas não são difíceis de serem encontradas, mesmo em circuitos residenciais. A JNG tem uma linha completa de disjuntores com correntes de curto circuito e curvas diferentes, além dos modelos para corrente contínua. Se achou esse teste interessante, curta e compartilhe." Siga também o perfil @jngelectricc para mais informações. __________ #JNG #eletrica #eletricista #eletricidade #eletricistaprofissional #disjuntor #projetista #engenhariaeletrica #engenheiroeletricista
O relé de estado sólido funciona de forma bem parecida com um contator, porém com algumas vantagens. Em um contator temos uma bobina que ao ser alimentada movimenta o núcleo magnético que faz com que os contatos se fechem. Uma limitação é a tensão de alimentação da bobina que deve ser a mesma da rede onde vou ligar meu contator. Se a tensão for menor ou sofrer variações o contator pode não funcionar normalmente. Um outro problema é o ruído causado pelo contator no momento da abertura e fechamento dos contatos que com o passar do tempo ainda podem apresentar desgastes. Já no relé de estado sólido a comutação é feita por componentes eletrônicos, não tendo peças móveis não existe ruído ou desgaste dos contatos. A faixa de tensão de alimentação do controle é bem variável, para o modelo de relé da CNC mostrado no vídeo, ela vai de 90 a 280V. Tem capacidade de acionamento de cargas até 20A em 380V. Um outro detalhe interessante é que o consumo do relé é bem inferior ao consumo da bobina de um contator. Você conhece mais vantagens do relé de estado sólido em relação ao contator? Então deixe nos comentários! __________ #seliganaeletricity #eletrica #eletricista #eletricidade #industria #eletrotecnica